Empresa inicia obras da ferrovia na segunda (07)
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Obras de extensão da Ferrovia de Integração Estadual Senador Vicente Vuolo pela Rumo S/A iniciam na próxima segunda-feira, 7. A construção de aproximadamente 211 quilômetros de linha férrea entre os municípios de Rondonópolis e Campo Verde será realizada no prazo de 3 anos, com operação prevista para o 1º trimestre de 2026. A execução da 1ª fase das obras foi comunicada ao mercado por meio de Fato Relevante divulgado pela Rumo S/A nesta quinta-feira, 3.
O investimento estimado para este trecho ferroviário é de até R$ 4,5 bilhões. No município de Campo Verde também será implantado um terminal de cargas com capacidade para acomodar até 30 milhões de tonelada útil (TU) por ano. Também será construído um viaduto na BR-163 e uma ponte com extensão de 1 km sobre o Rio Vermelho.
Hoje, 4, às 8h no horário local, será realizada uma teleconferência pública para apresentar maiores detalhes do projeto, que terá implementação modular, sendo realizado em etapas, conforme explicou o CEO da Rumo S/A, João Alberto Abreu, em entrevista exclusiva ao Jornal A Gazeta. Em junho deste ano, foi emitida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) uma Licença de Instalação (LI) para construção de 8,6 km de trilhos pela Rumo S/A a partir de Rondonópolis. A licença havia sido requerida no início de abril. Por ano, a empresa prevê construir 100 km de ferrovia, que terá 745 km, ligando o sul do Estado ao médio-norte, até o município de Lucas do Rio Verde, conectando com Cuiabá.
Todo empreendimento tem aporte previsto entre R$ 14 a R$ 15 bilhões. Os investimentos em cada fase das obras, bem como a operação do trecho ferroviário RondonopólisCampo Verde, estão sujeitos à obtenção de licenciamento ambiental e demais aprovações governamentais pertinentes, esclarece a empresa.
No comunicado ao mercado a Rumo S/A informa, ainda, que “o financiamento da fase Rondonópolis-Campo Verde será por meio da posição de caixa da Companhia, do fluxo de caixa das operações correntes e será complementada com linhas de financiamento de longo prazo”.
Mauro, Fiemt e Casa Civil discutem risco de desabastecimento devido a bloqueios em rodovias
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Empresa é sancionada em mais de R$ 3,6 mi por fraudes em obra na MT-248
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Sanção assinada pelo secretário controlador-geral do Estado, Emerson Hideki Hayashida, e pelo secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira e Silva, determina que a empresa A I Fernandes Serviços de Engenharia EIRELI – EPP pague o valor de R$ 3.697.645,38 por fraudes na execução de um contrato, entre os anos de 2013 e 2014, para obra de recuperação da rodovia MT-248.
A Controladoria Geral do Estado (CGE-MT) e a Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra) concluíram o processo administrativo de responsabilização no qual a empresa A I Fernandes Serviços de Engenharia EIRELI - EPP (Terranorte Engenharia e Serviços Ltda) foi condenada ao pagamento de multa administrativa e contratual de R$ 1.974.084,18 e ao ressarcimento de R$ 1.723.561,20 ao erário estadual, que somam mais de R$ 3,6 milhões.
A empresa também foi sancionada com publicação extraordinária da decisão condenatória em meios de comunicação de grande circulação, em sua própria sede ou em seu site institucional, caso possua. E ainda foi penalizada com suspensão para licitar ou contratar com a administração pública por dois anos.
A decisão é relativa a processo administrativo de responsabilização instaurado em 2017 com fundamento na Lei Anticorrupção e na Lei de Licitações. O resultado do processo de responsabilização está contido na Portaria Conjunta nº 111/2022/CGE-Sinfra, publicada no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (26).
O Contrato nº 223/2013 foi firmado em agosto de 2013 pela então Secretaria de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana – Setpu (hoje Sinfra) com a empresa A I Fernandes Serviços de Engenharia EIRELI para obra de recuperação da rodovia MT-248, no trecho entre os municípios de Araputanga e Jauru.
Em 12 medições realizadas na execução da obra, a empresa cobrou da então Setpu o valor de R$ 3.232.489,47, mas os serviços efetivamente executados somaram R$ 1.602.986,98. Dessa forma, a pessoa jurídica recebeu indevidamente do Estado R$ 1.629.502,49 por serviços não prestados, como mobilização/desmobilização e instalação de canteiro de obra.
A empresa também deixou de devolver R$ 94.058,71 provenientes de pagamento indevido a título de reajuste e superfaturou os preços dos materiais betuminosos no período de 29/01/2014 a 13/11/2014 (12ª medição), mesmo tendo ciência de que os valores cobrados do Estado estavam superiores aos de mercado.
Com isso, ao somar os valores de R$ 1.629.502,49 e de R$ 94.058,71, o dano financeiro ao Estado foi de R$ 1.723.561,20, montante a ser ressarcido pela pessoa jurídica ao poder público.
A instauração e a instrução processual foram fundamentadas em relatórios de inspeções in loco realizadas por auditores da Secretaria de Controle Externo de Obras do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE/MT). Também foram ouvidas testemunhas arroladas pela comissão processante. A empresa apresentou defesa prévia e alegações finais.
Suspeitam de vândalos de colocar fogo em ponte que liga comunidades rurais em Jangada
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Alerta usuários, que liga a comunidade Raizama, zona rural de Jangada/MT, a respeito do trânsito por aquela via. A ponte foi mais uma vez alvo de possíveis vândalos e teve sua estrutura comprometida pelo fogo.
Nesta quinta (27) e sexta (28) deste mês de outubro houve uma tentativa de incendiar toda a madeira, mas o fogo atingiu uma pequena parte, permitindo mesmo que com risco, a passagem.
Quinta-feira - Dia 27
Sexta-feira - Dia 28
Segundo informações da ADM, ontem (27.10) foi registrado um Boletim de Ocorrência para apuração do vandalismo ocorrido na ponte da Comunidade “Raizama”, que foi incendiada criminosamente, visando paralisar a trafegabilidade na região.
Solicitamos empenho dos cidadãos em possíveis denúncias, inclusive anônimas, podendo ligar no 190, que será preservada a identidade.
Juízes proíbem venda de bebida alcoólica em 14 cidades do interior; veja lista
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