Agrovila das Palmeiras recebe a 30ª Festa do Peão Pantaneiro
A Comunidade de Agrovila das Palmeiras, em Santo Antônio do Leverger, se prepara para sediar a 30ª Festa do Peão Pantaneiro. O evento acontece nesta semana entre os dias 1° (quinta-feira) a 4 (domingo) de setembro, com rodeio e shows.
A Comunidade de Agrovila das Palmeiras está a 87 km de Cuiabá e 162 km de Rondonópolis. Cerca de 50 profissionais estão trabalhando na finalização da montagem da arena de rodeio e do palco que receberá as atrações da 30ª Festa do Peão Pantaneiro.
Para este ano serão 50 competidores no rodeio, com premiação para os cinco primeiros colocados.
A entrada é um quilo de alimento não perecível. Segundo a Equipe de Rodeios Manoel Teixeira, que organiza a festa, posteriormente os produtos serão doados para o Hospital do Câncer de Mato Grosso.
Além do tradicional rodeio, o evento contará com área de diversão e ainda atrações artísticas.
Veja programação completa
1° de setembro (quinta-feira): 19h abertura | 20h Pega leitoa | 21h Fut-boi | 22h Rodeio Profissional | 23h Banda Scort Som
2 de setembro (sexta-feira): 20h Desfile Country | 21h Apresentação dos Cavalheiros e Rodeio Profissional | 22h Lucianinho dos Teclados | 23h show nacional com a dupla Richard e Diego
3 de setembro (sábado): 20h Encontro cultural | 21h Leilões | 21h Show baile | 21h30 Show pirotécnico | 22h Rodeio profissional | 0h Show nacional com Renan e Ray | 2h Baile com KinyoMega Show
4 de setembro (domingo): 13h Escolha da rainha da festa | 20h30 Final do rodeio | 22h30 Entrega de prêmios | 23h encerramento com Tukinha Banda Show
Quem quiser participar da festança precisa se programar para escolher onde ficar, as opções são as casas de família, camping ou mesmo os hotéis na região da Serra de São Vicente.
MT lidera casos de conflitos por terra em 2021 no Centro-Oeste, diz CPT
Pelo segundo ano consecutivo, Mato Grosso aparece em primeiro lugar em número de conflitos por terra no Centro-Oeste, em 2021. Os dados são da 36ª edição do relatório da Comissão Pastoral da Terra (CPT), que foram divulgados nesta terça-feira (23), em Cuiabá.
O relatório reúne informações sobre os conflitos e violências sofridas no ano passado por trabalhadores do campo, como indígenas, quilombolas e demais povos tradicionais.
Segundo o documento, foram registradas 108 ocorrências de conflitos no campo em Mato Grosso, envolvendo 13.030 famílias. Deste total, cerca de 240 famílias foram expulsas por pistoleiros das terras onde viviam e 150 foram despejadas pela Justiça.
Alvos da violência
O documento ainda mostra que as pessoas que mais sofreram com os conflitos por terra em 2021 no estado foram os povos indígenas (48 conflitos), sem-terra (11) e assentados (8 casos).
Já os principais causadores de conflitos, segundo o relatório, foram os fazendeiros, responsáveis por 15 casos, seguidos por grileiros (11 casos), madeireiros (9), e o governo federal (7).
O coordenador regional da CPT, Welligton Douglas, afirmou que os dados mostram as pressões que esses grupos vêm enfrentando.
“Por ter uma grande predominância em Mato Grosso do agronegócio, produção de soja, esses grupos vêm encarando um grande enfrentamento. No estado, os conflitos foram mais em territórios indígenas, mas também aconteceram invasões em assentamentos”, declarou.
Mato Grosso lidera, no Centro-Oeste, as categorias de violência contra a pessoa ou à posse em:
Conflitos no campo
Famílias envolvidas nos conflitos no campo
Desmatamento ilegal
Despejo judicial
Contaminação por agrotóxicos
Destruição de pertences
Ações de pistolagem
Invasão de territórios das comunidades
Impedimento de acesso a áreas de uso coletivo das comunidades
Elevação da violência
A partir da análise dos dados de conflitos no campo em 2021, a CPT aponta que diminuiu a violência contra as pessoas, apesar dos números continuarem em um patamar elevado. Porém, aumentou a violência contra as ocupações e posses das famílias.
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Deputados aprovam cartilha do Fundeb que muda critérios de participação dos municípios na arrecadação do ICMS
A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) aprovou em primeira votação, nesta quarta-feira (24), a nova cartilha do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) que muda os critérios de participação dos municípios na arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Os deputados decidiram por 15 votos a favor e um voto contra.
A nova cartilha foi proposta pelo Poder Executivo em janeiro deste ano, com base na Emenda Constitucional que criou o fundo e os estados teriam dois anos para a regulamentação da mudança, prazo que termina nesta sexta-feira (26).
O projeto estabelece mudanças nos critérios para calcular os Índices de Participação dos Municípios de Mato Grosso (IPM) no produto da arrecadação do ICMS.
O valor estimado para os municípios de Mato Grosso em 2023 é de R$ 4 bilhões.
Conforme a cartilha do novo Fundeb, estados, Distrito Federal e municípios terão direito a uma parcela complementar de recursos, chamada Valor Aluno Ano Resultado (VAAR), caso apresentem melhoria nos indicadores relativos à educação, além da redução das desigualdades socioeconômicas no âmbito das respectivas redes escolares.
A segunda votação deve ser realizada no fim desta quarta-feira (24).
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