A área e a produção de algodão de primeira safra devem subir, respectivamente, 13,23% e 10,48% na comparação entre o fechamento da safra 2018/2019 e a 2ª Estimativa para a Safra 2019/2020, enquanto que a área e a produção de algodão da segunda safra devem ter alta de 1,88% e queda de 2,39%.
A tendência da produção de milho de primeira safra é de queda. “Considerando nesse levantamento, depois dos ajustes feitos agora em março, uma diminuição de área de 7% e de produção também próximo a 7%. Para a segunda safra, um aumento de 4,48% em relação à safra anterior, em área, e em produção, 4%”, explica Aratani.
A produção e área do cultivo de feijão, arroz e girassol devem diminuir na safra 2019/2020, de acordo com a 2ª Estimativa. Já a área e a produção de sorgo devem aumentar 8,81% e 15,25% na comparação com a safra passada.
No que se refere ao gergelim, o destaque é a alta da produção: a estimativa é de 139% de aumento de área e 134% de produção. A safra passada foi de 49.590 hectares e agora a previsão é de 118.936 hectares de gergelim.
A segunda Reagro-MT (Reunião Estadual de Estatísticas Agropecuárias de Mato Grosso) de 2020 reuniu integrantes do Banco do Brasil, da Aprofir (Associação dos Produtores de Feijão, Trigo e Irrigantes de Mato Grosso), da Seplag (Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão), do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e do Imea (Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária), além de funcionários do IBGE de Cuiabá, interior e do Rio de Janeiro.