Mato Grosso lidera abate de carnes bovinas no país
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Quarta, 26 Junho 2013
| AGRONOTÍCIASMT
Conforme o IBGE, durante o primeiro trimestre no país foram abatidas 8,1 milhões de cabeças de bovinos, variação negativa de 0,7% em relação ao trimestre anterior e aumento de 12,7% frente ao primeiro de 2012Um estudo da estatística de produção pecuária do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IBGE) aponta que Mato Grosso como líder nacional no abate de bovinos (levando-se em consideração apenas o primeiro trimestre do ano). Não há números absolutos para o Estado, no entanto, é destacado o aumento de 20,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Mato Grosso do Sul surge em seguida com incremento de 16,1% e São Paulo posteriormente com aumento de 10,3%.
Apesar de ter registrado o maior índice de abates, o Estado não figurou, no entanto, a liderança das exportações. O levantamento do instituto mostra que no primeiro trimestre 45,1 milhão de quilos de carne foram envidados para fora do país, aumento de 49,9% em relação ao mesmo período de 2012. No entanto, São Paulo está à frente no ranking nacional com 65,9 milhões de quilos exportados, incremento de 21,5%. Goiás está em terceiro com 38,7 milhões de quilos (+ 17,6%).
Conforme o IBGE, durante o primeiro trimestre no país foram abatidas 8,1 milhões de cabeças de bovinos, variação negativa de 0,7% em relação ao trimestre anterior e aumento de 12,7% frente ao primeiro de 2012. A quantidade de bovinos abatidos foi a maior registrada em um primeiro trimestre na série histórica desde 1997.
Conforme o instituto, o peso acumulado de carcaças apresentou retração de 2,4% frente ao trimestre imediatamente anterior e aumento de 13,2% em relação ao primeiro de 2012. O peso acumulado de carcaças de bovinos também foi o maior registrado em um primeiro trimestre na série histórica.
Foi registrado aumento da quantidade de bovinos abatidos, no comparativo do primeiro trimestre de 2013 com o mesmo período do ano anterior, para todas as regiões: 17,5% no Centro-Oeste; 18,1% no Sudeste; 6,2% no Norte; 8,0% no Sul; e 2,3% no Nordeste.