A expectativa pelo início do período chuvoso deve servir como alerta para o aumento dos casos de dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Com a chegada das chuvas, a tendência é de que apareçam novos focos de mosquitos diante da possibilidade de antigos reservatórios de água encherem novamente, reativando o ciclo do mosquito, cujos ovos podem sobreviver sem água até 450 dias.
A forma mais eficaz de prevenção de dengue, zika e chikungunya é o combate ao Aedes aegypti, impedindo-se seu nascimento. Os principais criadouros do mosquito ainda são encontrados nas residências – principalmente em quintais –,como baldes sem tampa, vasilhas, pratos de planta e caixas d’água destampadas. Mas não se pode descuidar da atenção a pequenos reservatórios, como vasos de planta, calhas entupidas, garrafas, lixo a céu aberto, bandejas de ar-condicionado e poço de elevador, entre outros.
“Não podemos cruzar os braços dia nenhum. A dengue é uma doença séria e, por isso, as ações vão continuar diariamente por todo o ano”.