O procurador Carlos Emílio Bianchi Neto, 51 anos, morreu nessa quinta-feira (18) durante férias com a família dele na Colômbia. A morte dele foi divulgada nesta sexta-feira (19) pela Procuradoria-Geral do Estado (PGE).
Bianchi Neto estava em Cartagena, na Colômbia. Ele sofreu um infarto fulminante enquanto estava em viagem de férias com a família.
Em respeito ao procurador, a PGE decretou luto oficial de três dias. A portaria será publicada no Diário Oficial do Estado (DOE).
“Todos nós estamos muito abalados com a morte prematura do nosso colega. Ele sempre foi muito prestativo e atencioso, não somente no ambiente de trabalho, mas em todos os lugares. Carlos fará muita falta na advocacia pública de Mato Grosso”, disse por meio de nota o procurador-geral do Estado, Francisco Lopes.
A família aguarda ainda a resolução de questões burocráticas do translado para a realização do velório e sepultamento em Cuiabá. A PGE está em contato com a embaixada e auxiliando a família. Ainda não há previsão para a liberação do corpo.
Bianchi deixa uma filha de 13 anos.
Histórico
Carlos Emílio Bianchi Neto foi nomeado procurador em 1998. Era especializado em direito processual civil. Foi membro do Grupo de Trabalho Especial e, anteriormente a sua nomeação como Procurador do Estado de Mato Grosso, exerceu suas atividades junto ao antigo Centro de Processamento de Dados de Mato Grosso CEPROMAT, entre 1987 e 1989 – atual MTI.
Também foi Procurador Autárquico no Departamento Nacional de Produção Mineral – órgão Federal entre (1995 – 1998) e atuou nas Forças Armadas em 1987.