Veja como foi a Execução do Brasileiro Rodrigo Gularte na Indonésia

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Quarta, 29 Abril 2015 | CenárioMT
Um campo aberto e uma cruz de madeira na ilha de Nusakambangan. Essa foi a última paisagem contemplada por Rodrigo Muxfeldt Gularte, que morreu aos 42 anos, fuzilado na Indonésia por tráfico de drogas na tarde desta terça feira dia 28 de Abril de 2015. Assim como os outros sete condenados à morte, Rodrigo Gularte ficou preso a uma estaca com as mãos amarradas para trás. Ainda não se sabe se escolheu ficar em pé, ajoelhado ou sentado ou, ainda, se pediu para não ser vendado. Ele vestia uma camiseta branca com um X preto na altura do peito, para facilitar a mira dos atiradores — são 12 em cada pelotão de fuzilamento.
O padre Charlie Burrows esteve com Gularte minutos antes da execução, a pedido da família e do próprio condenado. Depois, os atiradores recebem de um oficial do pelotão uma ordem — por meio de um sinal de apito — para preparar seus fuzis.
O comandante do pelotão então levanta uma espada, o que significa a determinação para que o pelotão mire no peito do condenado. Quando ele abaixa a espada, os atiradores disparam.
Apenas três das armas são carregadas com balas de verdade, e o restante são projéteis de festim, de modo que ninguém saiba quem deu o tiro fatal. É exigido um pelotão de 12 atiradores para cada condenado.
No campo aberto onde as execuções acontecem há também médicos, religiosos e policiais. Ao médico cabe constatar a morte. Uma vez que isso acontece, o corpo é limpo e nele é colocada uma roupa, provavelmente um terno, e então posto em um caixão branco dentro de uma ambulância.

 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
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