A direção da PCE abriu um procedimento administrativo disciplinar para apurar a entrega desses celulares. Os agentes vão tentar identificar os presos envolvidos, inclusive se fazem parte de alguma organização criminosa dentro da PCE. O caso será investigado pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO).
Um servidor da PCE foi encaminhado para prestar esclarecimentos, mas foi liberado pela polícia. Os agentes suspeitam que os aparelhos celulares sejam roubados. Alguns dos celulares aparentavam ser usados e tinham dados de pessoas.
Os 181 celulares e o bebedouro foram levados para a sede da GCCO, em Cuiabá. Segundo a Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos (Sejduh), a unidade tem 900 vagas e acomoda 2.120 presos, atualmente.