Taques compara gestão de Silval ao Novo Cangaço e vê crise social em MT

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Quarta, 14 Maio 2014 | FOLHAMAX
Pedetista ataca governador e vê falhas graves em educação, saúde e segurançaPedetista ataca governador e vê falhas graves em educação, saúde e segurança
Em entrevista ao programa Conexão Poder da TV Rondon, canal (5), na noite de domingo (11), o senador Pedro Taques (PDT) criticou duramente o governador Silval Barbosa (PMDB), considerando sua gestão falha nos setores essenciais ao cidadão como educação, saúde e segurança.  “A atual administração não conseguiu cumprir os compromissos firmados em 2010. Não conseguiu concretizar políticas públicas para educação, saúde e segurança”, disse. 
Taques ainda elencou o que considera falhas graves nos setores básicos que elencou. “Há 3 anos se promete um hospital em Porto Alegre do Norte que não saiu do papel. Mato Grosso ainda é campeão nacional de lepra. Na segurança, existe déficit de policiais civis e militares e a média de homicídios é de 29 a cada 100 mil habitantes, enquanto a média nacional é de 24 a cada 100 mil habitantes. Na educação, o ensino médio é considerado um dos piores do Brasil”, ressalta. 
Em determinado momento, o parlamentar ainda deu novo termo a gestão de Silval. “Estamos vivendo em um novo cangaço onde vai mal a educação, saúde e segurança”, declarou numa comparação a modalidade de crime em que bandidos fortemente armados assaltam bancos em cidades do interior do Brasil.
Embora tenha assumido cada vez mais o discurso de pré-candidato ao governo do Estado, Taques adota cautela e nega qualquer tipo de favoritismo. O pedetista ainda ressaltou que não acredita em uma reviravolta do cenário político com o senador Blairo Maggi (PR) como candidato ao governo do Estado.
“Em 2010, neste mesmo período, eu estava com 9% das intenções de voto, e fui eleito. Agora estou na frente nas pesquisas de intenção de voto, mas isso não significa nada. Nos últimos anos sempre mantive conversas com o senador Blairo Maggi. Acredito na palavra dele de que não será candidato. Mas, quem busca ser candidato, não escolhe adversário. Respeita a todos porque faz parte da democracia e é legítimo qualquer cidadão ser candidato numa eleição”, disse. 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
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