Nos EUA, Taques define ida para PSDB
Em visita aos Estados Unidos desde a última segunda-feira (11), o governador Pedro Taques (PDT) dá sinais de aproximação à cúpula tucana. O descontentamento do pedetista iniciou desde o início do mandato este ano. Pelo menos seis partidos têm sondado a possível desistência dele pela atual sigla. Na companhia do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), Taques participou da solenidade em que o ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) foi agraciado com o prêmio de personalidade do ano. O evento também contou com a participação do presidente do diretório estadual tucano, o deputado federal Nilson Leitão, do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Guilherme Maluf e do presidente da Famato, Rui Prado.
Diante do posicionamento incisivo em relação à presidente Dilma Rousseff (PT), o PSDB tem sido uma das siglas mais atuantes no assédio a Taques em meio à possibilidade dele deixar o PDT. Também chegou a avançar nas conversas com o PSB, onde além da estreita relação com as lideranças do partido no Estado, a exemplo do prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes, teria assegurado um espaço de destaque nacional.
Prestes a se fundir com o PPS, o PSB já teria assinalado o ingresso da senadora Marta Suplicy, que recentemente deixou os quadros do PT. Taques reuniu-se com ela na capital paulista, onde não descartou a possibilidade de também integrar o grupo.
Apesar da sua afinidade natural com o PSB por conta das relações no Estado, a proximidade com a alta cúpula tucana, coloca o PSDB em condição de destaque na disputa pela possível filiação de Taques. Ele chegou a receber o convite do presidente da executiva nacional do partido, o senador Aécio Neves (PSDB-MG).
O clima de harmonia entre o governador e tucanos é visível, tanto que o pedetista fez questão de comparecer à convenção estadual do PSDB em Cuiabá, no último sábado (9), antes de embarcar para os Estados Unidos. Ainda, conta como líder do Executivo na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), o deputado estadual Wilson Santos (PSDB), que destacou que a atuação do governador condiz com a linha adotada pela agremiação tucana.“O senhor só está filiado a outro partido, mas já age como tucano”, declarou o parlamentar.
Depois de se reunir com o presidente da executiva nacional do PDT na Capital, Carlos Luppi, Taques deu sinal de que poderia recuar da decisão de deixar a sigla, no entanto, na semana passada, esteve com os senadores Acir Gurgacz (PDT-RO), Lasier Martins (PDT-RS) e José Reguffe (PDT-DF), em Brasília, onde voltou a falar sobre sua disposição em deixar os quadros do partido.
Entre as principais reclamações do governador, está a afinidade da executiva nacional da legenda com o governo federal, ponto que ele tem colocado como principal empecilho para sua permanência na sigla.Em visita aos Estados Unidos desde a última segunda-feira (11), o governador Pedro Taques (PDT) dá sinais de aproximação à cúpula tucana. O descontentamento do pedetista iniciou desde o início do mandato este ano. Pelo menos seis partidos têm sondado a possível desistência dele pela atual sigla.
Na companhia do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), Taques participou da solenidade em que o ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) foi agraciado com o prêmio de personalidade do ano. O evento também contou com a participação do presidente do diretório estadual tucano, o deputado federal Nilson Leitão, do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Guilherme Maluf e do presidente da Famato, Rui Prado.
Diante do posicionamento incisivo em relação à presidente Dilma Rousseff (PT), o PSDB tem sido uma das siglas mais atuantes no assédio a Taques em meio à possibilidade dele deixar o PDT. Também chegou a avançar nas conversas com o PSB, onde além da estreita relação com as lideranças do partido no Estado, a exemplo do prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes, teria assegurado um espaço de destaque nacional.
Prestes a se fundir com o PPS, o PSB já teria assinalado o ingresso da senadora Marta Suplicy, que recentemente deixou os quadros do PT. Taques reuniu-se com ela na capital paulista, onde não descartou a possibilidade de também integrar o grupo.
Apesar da sua afinidade natural com o PSB por conta das relações no Estado, a proximidade com a alta cúpula tucana, coloca o PSDB em condição de destaque na disputa pela possível filiação de Taques. Ele chegou a receber o convite do presidente da executiva nacional do partido, o senador Aécio Neves (PSDB-MG).
O clima de harmonia entre o governador e tucanos é visível, tanto que o pedetista fez questão de comparecer à convenção estadual do PSDB em Cuiabá, no último sábado (9), antes de embarcar para os Estados Unidos. Ainda, conta como líder do Executivo na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), o deputado estadual Wilson Santos (PSDB), que destacou que a atuação do governador condiz com a linha adotada pela agremiação tucana.“O senhor só está filiado a outro partido, mas já age como tucano”, declarou o parlamentar.
Depois de se reunir com o presidente da executiva nacional do PDT na Capital, Carlos Luppi, Taques deu sinal de que poderia recuar da decisão de deixar a sigla, no entanto, na semana passada, esteve com os senadores Acir Gurgacz (PDT-RO), Lasier Martins (PDT-RS) e José Reguffe (PDT-DF), em Brasília, onde voltou a falar sobre sua disposição em deixar os quadros do partido.
Entre as principais reclamações do governador, está a afinidade da executiva nacional da legenda com o governo federal, ponto que ele tem colocado como principal empecilho para sua permanência na sigla.