Wellington Fagundes (PR) foi o primeiro a ter seu programa exibido. Na abertura, desta vez, seu marqueteiro explorou o fato de o nome do republicano não estar tão massificado quanto o de seus principais adversários. Pessoas comuns apareciam sendo questionadas se conheciam Wellington Fagundes. Diante da resposta negativa, eram questionadas se conheciam determinadas obras, que contaram com a participação do político, como a usina de Manso, a Upa de Barra do Garças e a Universidade de Rondonópolis. “Você pode não conhecer Wellington Fagundes, mas conhece o trabalho dele”, arremata a peça publicitária.

Na sequência, o  programa exibiu trechos que já foram ao ar na última semana, incluindo parte questionada na Justiça pela Coligação de Mauro Mendes (DEM), que apontou uso de atores no momento de um discurso do republicano. No último final de semana, a Justiça Eleitoral indeferiu a ação proposta pelo democrata.

Em seu primeiro programa eleitoral, na semana passada, Taques citou a crise econômica que assolou o país nos últimos anos e pediu uma oportunidade de defender sua gestão. Desta vez, usou educação como tema de propaganda. Pedro Taques lembra que Mato Grosso não tinha nenhuma escola em tempo integral e já são 40. Lembrou ainda que Mato Grosso só tinha uma Escola Militar Tiradentes, agora são oito, e até o final do ano o trabalho da gestão é para chegar a 12. Além disso, sustentou que os professores de MT têm o 3º melhor salário do país.

O candidato ao governo Mauro Mendes, que lidera as pesquisas de intenção de votos, abriu seu programa citando dados do instituto Ibope. De resto, voltou a exibir vídeos que já tinham ido ao ar.