Mato-grossense assume comando do TRF1

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Quinta, 06 Fevereiro 2020 | FolhaMax
Durante sessão plenária realizada nesta quinta-feira, dia 6 de fevereiro, os membros do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) elegeram os novos dirigentes que estarão à frente da gestão da Corte no biênio 2020-2022. Foram eleitos para a Presidência do Tribunal o desembargador federal I’talo Fioravante Sabo Mendes; para a Vice-Presidência o desembargador federal Francisco de Assis Betti, e para a Corregedoria Regional da Justiça Federal da 1ª Região a desembargadora federal Ângela Catão.
O presidente do TRF1, desembargador federal Carlos Moreira Alves, que conduziu a sessão, proclamou o resultado da eleição e parabenizou os eleitos.
O presidente eleito, em seu discurso, agradeceu a seus pares pela confiança a ele conferida e se comprometeu a realizar um bom trabalho em prol do Tribunal. “Agradeço aos desembargadores pela confiança a mim depositada e me comprometo a envidar todos os meus esforços para bem gerir os interesses do nosso Tribunal Regional Federal da 1ª Região”, destacou o desembargador federal I’talo Mendes.
Assim como o presidente eleito, o vice-presidente escolhido, desembargador federal Francisco de Assis Betti, também se comprometeu a defender os interesses da Justiça Federal da 1ª Região e agradeceu a todos pela indicação de seu nome para compor a Administração durante os dois próximos anos. “Agradeço a Deus, aos meus protetores espirituais, à minha família, a todos os membros desta Corte, aos funcionários do meu gabinete que estão aqui presentes. Fico muito feliz com esta honrosa indicação”, disse emocionado Francisco Betti.
A nova corregedora regional da Justiça Federal da 1ª Região eleita, desembargadora federal Ângela Catão, ressaltou que vai se dedicar com afinco à nova função e espelhar-se nos ex-corregedores do Tribunal que, segundo a magistrada, são inspirações para ela.
Os desembargadores foram eleitos para os cargos de direção de acordo com o disposto nos arts. 9º, II, e 18 do Regimento Interno do TRF1 (RITRF1), os quais preveem que a escolha dos magistrados para a gestão do Tribunal seja feita preferencialmente entre os desembargadores mais antigos.
Agora, os dirigentes eleitos deverão indicar formalmente a equipe de transição, com coordenador e membros de todas as áreas do Tribunal, que terá acesso integral aos dados e às informações referentes à gestão em curso. Já os dirigentes no exercício do mandato deverão designar interlocutores ao coordenador da equipe de transição, recaindo essa indicação, preferencialmente, sobre os titulares das unidades responsáveis pelo processamento e pela execução da gestão administrativa. 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
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