Siglas pressionam e querem decisão de Mendes sobre candidatura ao governo

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Quarta, 02 Maio 2018 | GazetaDigital
Apesar da pressão de algumas lideranças políticas de outros partidos que podem vir a ser aliados, a direção do Democratas (DEM) afirma não estar preocupada com o tempo que o ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes, levará para decidir se será ou não candidato ao governo do Estado.
Presidente estadual da legenda, o deputado federal Fábio Garcia lembra que Mendes tem até o dia 20 de maio e sustenta que esse prazo não será precipitado. “O que é combinado não sai caro”, disse, ressaltando que, caso surja mais um nome ao Palácio Paiaguás dentro do partido, a Executiva Nacional fará uma pesquisa para escolher a melhor opção. Além de Mendes, o ex-senador Jayme Campos é defendido por alguns democratas.
Esta semana, o deputado estadual Allan Kardec (PDT) manifestou descontentamento com a demora de Mendes. Para ele, o prazo do ex-prefeito já expirou e o PDT não pode continuar esperando. Sua defesa é a construção de um grupo em torno do nome do ex-prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta, ou uma aliança com o senador Wellington Fagundes (PR).
Apesar de Kardec afirmar também que o DEM continua unido ao governo Pedro Taques, Fábio Garcia garante que isso não procede, tendo em vista que a Executiva Nacional orientou a participação do partido na disputa majoritária, com o objetivo de fortalecer o nome do deputado federal, Rodrigo Maia (DEM), que é pré-candidato a Presidência da República.
Por outro lado, o ex-vice-governador Carlos Fávaro (PSD) defendeu que ex-aliados e opositores de Taques lancem uma chapa única. Ele propõe que Pivetta e Mendes se juntem ao grupo liderado por Fagundes. A união atualmente improvável, já é considerada possível num eventual segundo turno.
 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
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