As eleições de outubro terão uma novidade em 30 mil urnas em todo o Brasil. Isso porque, no início deste mês, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou a implantação do voto impresso para a apuração do resultado das eleições. Com isso, em Mato Grosso, 363 urnas da região metropolitana de Cuiabá deverão utilizar a novidade.
A resolução com as regras para a verificação do voto impresso foi aprovada em plenário do TSE nesta quinta-feira (3), e os Tribunais Regionais Eleitorais terão entre 23 de julho e 31 de agosto para indicarem quais seções eleitorais deverão receber os novos equipamentos.
O procedimento e regras para a implantação do voto impresso foram divulgadas pelo TSE em fevereiro deste ano, após promover uma audiência pública para debater o tema com representantes da sociedade civil. Ao todo, 30 mil urnas espalhadas pelo Brasil passarão a funcionar com o novo modelo, de forma gradual, em razão do custo dos equipamentos. Inicialmente, na versão sem impressora, o valor de cada urna era em torno de 600 dólares. Com a impressora, os equipamentos passam a custar 800 dólares cada, algo aproximado de R$3 mil.
De acordo com o TSE, o objetivo é fazer com que a verificação do voto seja feita de forma mais clara e transparente, sendo que será aberta ao público. Servidores da Justiça Eleitoral e fiscais representantes dos partidos serão os responsáveis pela apuração, que deverá acontecer em um único local.
A resolução aprovada garante que o voto não deverá conter qualquer informação que possa identificar o eleitor, mas terá um código autenticador.
Para garantir que o voto seja realmente o mesmo que o eleitor escolheu na urna eletrônica, a equipe de fiscalização deverá numerar cada voto em sequência, fazer a leitura do código de autenticação, que, por sua vez, vai exibir no sistema o resultado do voto eletrônico. Depois, o servidor deverá ler em voz alta o resultado impresso e confirmar se o conteúdo impresso confere com o exibido no sistema. Um relatório final com o resultado da contagem será emitido após o final do procedimento.
Segundo o TSE, no entanto, nem todas as urnas deverão ter o voto verificado.
Conforme a determinação da Corte, as urnas deverão ser equipadas com impressora e um repositório plástico onde serão depositados os votos. A impressão acontece no mesmo momento em que uma lista com os candidatos escolhidos é exibida para o eleitor. Após confirmar, o voto físico é depositado no plástico.
No entanto, o Tribunal ressaltou que os eleitores poderão reiniciar a votação para corrigir a escolha do candidato apenas uma vez. Isso cancelará o voto impresso. Porém, se precisar repetir o procedimento, deverá retornar para a fila de votação.
As eleições de outubro terão uma novidade em 30 mil urnas em todo o Brasil. Isso porque, no início deste mês, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou a implantação do voto impresso para a apuração do resultado das eleições. Com isso, em Mato Grosso, 363 urnas da região metropolitana de Cuiabá deverão utilizar a novidade.
A resolução com as regras para a verificação do voto impresso foi aprovada em plenário do TSE nesta quinta-feira (3), e os Tribunais Regionais Eleitorais terão entre 23 de julho e 31 de agosto para indicarem quais seções eleitorais deverão receber os novos equipamentos.
O procedimento e regras para a implantação do voto impresso foram divulgadas pelo TSE em fevereiro deste ano, após promover uma audiência pública para debater o tema com representantes da sociedade civil. Ao todo, 30 mil urnas espalhadas pelo Brasil passarão a funcionar com o novo modelo, de forma gradual, em razão do custo dos equipamentos. Inicialmente, na versão sem impressora, o valor de cada urna era em torno de 600 dólares. Com a impressora, os equipamentos passam a custar 800 dólares cada, algo aproximado de R$3 mil.
De acordo com o TSE, o objetivo é fazer com que a verificação do voto seja feita de forma mais clara e transparente, sendo que será aberta ao público. Servidores da Justiça Eleitoral e fiscais representantes dos partidos serão os responsáveis pela apuração, que deverá acontecer em um único local.
A resolução aprovada garante que o voto não deverá conter qualquer informação que possa identificar o eleitor, mas terá um código autenticador.
Para garantir que o voto seja realmente o mesmo que o eleitor escolheu na urna eletrônica, a equipe de fiscalização deverá numerar cada voto em sequência, fazer a leitura do código de autenticação, que, por sua vez, vai exibir no sistema o resultado do voto eletrônico. Depois, o servidor deverá ler em voz alta o resultado impresso e confirmar se o conteúdo impresso confere com o exibido no sistema. Um relatório final com o resultado da contagem será emitido após o final do procedimento.
Segundo o TSE, no entanto, nem todas as urnas deverão ter o voto verificado.
Conforme a determinação da Corte, as urnas deverão ser equipadas com impressora e um repositório plástico onde serão depositados os votos. A impressão acontece no mesmo momento em que uma lista com os candidatos escolhidos é exibida para o eleitor. Após confirmar, o voto físico é depositado no plástico.
No entanto, o Tribunal ressaltou que os eleitores poderão reiniciar a votação para corrigir a escolha do candidato apenas uma vez. Isso cancelará o voto impresso. Porém, se precisar repetir o procedimento, deverá retornar para a fila de votação.