PDT confirma Pivetta como vice de Mauro Mendes e repete chapa de 2010

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Quarta, 20 Junho 2018 | OlharDireto
O presidente do PDT em Mato Grosso, deputado estadual Zeca Viana, afirmou que o até então pré-candidato ao Governo pelo seu partido, o ex-prefeito de Lucas do Rio Verde Otaviano Pivetta, definiu que irá mesmo compor chapa como vice de Mauro Mendes (DEM), repetindo a mesma aliança firmada entre os dois em 2010. Conforme Viana, que recuou de ser candidato ao Senado para construir uma composição na majoritária, junto do Democratas, a decisão foi tomada na última segunda-feira (18), durante reunião em Cuiabá.
“Vai Pivetta e Mauro Mendes, isso está definido. O Mauro já definiu, ele é o candidato a governador. Agora, a proporcional nós temos que estudar, vamos ver em definitivo quantos pré-candidatos nós vamos ter, para ver quais vão ser os partidos da majoritária, da composição, enfim, para definir a proporcional”, disse o deputado, na manhã desta quarta-feira (20).
Viana afirmou que não participou da reunião porque estava em viagem para Primavera do Leste, seu reduto político, mas disse que o anúncio oficial sobre a candidatura de Pivetta a vice só deve ser feita no momento em que o Democratas oficializar a candidatura de Mauro.
Na semana passada, o Olhar Direto divulgou em primeira mão o anúncio do Democratas sobre a construção da pré-candidatura de Mendes ao Governo e de Jayme Campos (DEM) ao Senado. Mendes ainda não assumiu a condição de pré-candidato, mas admite estar disposto a  viabilizar o projeto junto com o partido.
Mendes sustenta que o DEM já identificou que tem viabilidade eleitoral, mas ainda precisa viabilizar a candidatura do ponto de vista econômico, com financiamento, e político, com as alianças que garantam bom tempo de televisão. Zeca Viana, por sua vez, chegou a dizer que, caso necessário, vai tirar dinheiro do próprio bolso para viabilizar a candidatura de Mauro Mendes.
Agora, definidos os nomes de pelo menos três cargos na majoritária – Mauro Mendes, Pivetta e Jayme Campos – , Viana afirmou que deverá abrir espaço para que outro partido ocupe a segunda senatoria, abrindo mão de sua própria candidatura em nome da viabilidade do grupo.
“Eu estou mais light este ano. A partir dessa definição [do PDT coligar com o DEM] eu estou mais leve, convicto de que vamos colocar o Estado nos trilhos, não tem tanta necessidade de eu estar na Assembleia”, respondeu ao ser questionado se iria tentar a reeleição.
E acrescentou que também deve deixar de lado seus planos iniciais de buscar o Senado Federal. “Eu acho que não [não vai ser candidato ao Senado], porque são muitos candidatos a senador, nós estamos com dificuldades de compor com essas chapas, porque cada chapa tem um pré-candidato e só cabem duas candidaturas dentro da coligação. Eu estou preocupado com o partido”, pontuou.

 

 
 
 
 
 
 
 
 
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