PSL quer lançar derrotado a prefeito de Cuiabá e dará apoio a gestão de Mauro

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+ Política
Quarta, 16 Janeiro 2019 | FolhaMax
O deputado federal Victório Galli (PSL), derrotado nas urnas ao tentar se reeleger, deve mesmo ser o candidato do partido à Prefeitura de Cuiabá no ano que vem. Ao menos, se a eleição fosse por agora, seria este o nome do PSL ao Palácio Alencastro.
A informação é do novo presidente estadual do partido em Mato Grosso, deputado federal eleito e diplomado, Nelson Barbudo, em entrevista à Rádio Capital nesta segunda-feira (14). A decisão, porém, ainda não é definitiva, já que ainda falta um ano e meio para as definições de candidaturas para o pleito de 2020.
Segundo Barbudo, se aproximando do pleito, o PSL fará uma pesquisa de intenções de voto. Caso o partido constate que o hoje deputado possui chances reais para disputar o comando do Alencastro, receberá o apoio da sigla. “A priori, tem sim o meu apoio. Agora, como o próprio Victório me disse, que nós avaliaremos as condições, nós avaliaremos, inclusive, ele me disse “faremos uma pesquisa, se o meu nome estiver bom, o senhor me apoia, deputado?”, “claro Victório, você estava no PSL e é do PSL”. Agora, eu não gostaria que amanhã a imprensa saísse falando “Victório Galli é o candidato”, está muito cedo, ele sabe disso, nós não somos meninos em política, tem muita água para passar, tem muita gente pra formar o diretório e nós vamos trabalhar de maneira democrática”, explicou Barbudo, citando sua conversa com Galli.
Além de comentar sobre as eleições de 2020, Nelson Barbudo também informou que, na mesma eleição em que ele foi definido novo presidente estadual do PSL, Galli foi escolhido para comandar o PSL Cuiabá. Ambos terão o papel de expandir o número de filiados do partido e buscar o crescimento de diretórios municipais.
Questionado acerca do posicionamento em relação ao Governo Mauro Mendes, Barbudo afirmou que pretende dar apoio à gestão do democrata, embora tenham sido adversários durante as eleições 2018, quando o PSL integrou e encabeçou a chapa do ex-governador Pedro Taques (PSDB), que buscava a reeleição. Segundo ele, não é possível fazer oposição a um governador que herdou uma máquina problemática e não está conseguindo, sequer, pagar o salário do funcionalismo público.
 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
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