Além disso, o ato contou com protestos contra o chamado "Centrão" e a Rede Globo. O bloco vem sendo acusado de estar atrapalhando as votações das principais pautas do Governo no Congresso.

Uma das "ilustres" presentes no protesto era a senadora Selma Arruda (PSL). "Nós queremos a reforma da Previdência, nós queremos a reforma administrativa, a aprovação das medidas do Sérgio Moro e a CPI da Lava Toga", frisou.

Candidato a deputado federal nas eleições passadas, o policial federal Rafael Ranalli colocou que o ato é uma lembrança de que a população votou nas propostas apresentadas por Bolsonaro. "Estamos aqui para lembrar o que falamos no ano passado. Votamos em Bolsonaro pela reforma que ele apresentou ao Brasil, que esperamos que entre em vigor", citou.

Durante o trajeto os parcipantes exibiam bandeiras, faixas, cartazes e cantavam o Hino Nacional em alguns momentos.

Dentre os participantes, além de pessoas comuns, estavam políticos com mandato eletivo, a exemplo dos deputados estaduais Faissal Calil (PV) e Delegado Claudinei (DC), o vereador Wilson Kero Kero (PSL) e a senadora Selma Arruda.

A Polícia Militar acompanhou a carreata, mas não informou estimativa de veículos e pessoas presentes na manifestação. Organizadores do ato também não divulgaram nenhum número de participantes.

Conforme mensagens compartilhadas pelos organizadores do ato nas redes sociais, a pauta dos manifestantes inclui a defesa do: pacote anti-crime, Reforma da Previdência e reformas econômicas defendidas pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, instalação da CPI da Lava Toga, manutenção do Coaf com o Ministério da Justiça sob o comando de Sérgio Moro e ainda críticas aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), sob alegação de que o "Supremo não legisla".

Além de Cuiabá, foram registradas manifestações em, pelo menos, outras 14 cidades do Estado. Em sua maioria, os manifestantes declararam apoio ao presidente Jair Bolsonaro.

Em território nacional, ocorreram protestos em todos os Estados.