Além do Sintep, o Bloco de Lutas é formado pela Associação dos Docentes da Unemat (Adunemat), Sindicato dos Médicos do Estado de Mato Grosso (Sindimed), Sindicato dos Servidores do Departamento Estadual de Trânsito (Sinetran) e Central Única dos Trabalhadores (CUT).

A exigência de que o governador cumpra imediatamente a lei referente aos repasses legais para a Saúde e Educação, além de respeitar a previsão orçamentária dos recursos destinados às áreas de políticas públicas está na lista das reivindicações assinada pelos sindicalistas. Eles também cobram melhores condições de trabalho e atendimento de qualidade à população.

Outro pedido apresentado no documento é para que o governador Pedro Taques (PDT) aprove a realização do concurso público para o provimento de cargos, conforme determina o Art. 37 da Constituição Federal.

SISMA DE FORA 

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde e do Meio Ambiente do Estado de Mato Grosso (Sisma-MT), Oscarlino Alves, informou que não vai participar do protesto, porque a formação do movimento teve início no dia 05 de junho, ponto facultativo de Corpus Christi no Estado.

Representantes do Sisma-MT participaram da roda de conversa na sede do Sintep, junto com os representantes da Adunemat, que estendeu o convite para participar da roda de conversas ao Sinetran-MT e este convidou o Sindimed-MT, que está em batalha judicial com o Sisma-MT.

“Solicitamos na ocasião ao Sintep e a Adunemat a condução de uma retratação pública por parte da presidente do Sinetran/MT, que desacatou publicamente as entidades presentes na Reunião do Fórum Sindical realizada no dia 25 de maio, pedido este que foi negado pelos representantes do Sinetran/MT”, diz trecho da nota.